sábado, 11 de dezembro de 2010

Vida de Criança

Um dia a gente acorda, e percebe, que aquela criança que acreditava em Papai Noel, e Coelhinho da Páscoa, aquela que tinha grandes sonhos pela humanidade, que queria sempre o bem das pessoas, e que amava a todos, a gente percebe que ela não existe mais, o tempo, e as grandes mudanças, transformaram um mundo, toda aquela alegria com a vontade de estar um ano mais velha, se torna uma vontade de voltar um ano na vida, e viver todos os momentos que foram deixados para trás, se torna a vontade de redimir os erros, e tentar conquistar a confiança daqueles que perdemos.
Toda uma história, que parecia mais um conto de fadas, do que a realidade, uma história, na qual ninguém era melhor que ninguém, e todos eramos "amiguinhos", uma história na qual a diferença social e racial faziam parte da vida, e do dia-a-dia.

Uma história para nunca ser esquecida, e ser lembrada diversas vezes, para quem sabe assim, um dia, os nossos grandes sonhos de salvar a humanidade, e conquistar um mundo melhor, se tornem reais.

(Nat)

sábado, 4 de dezembro de 2010

A verdade das amizades

Esses dias estava lendo uma reportagem que falava dos verdadeiros amigos. E parei para pensar, que a quantidade de amigos que se tem não importa, o que importa mesmo é a qualidade desses amigos, se eles são verdadeiros e sinceros com você, se sabem a hora de te dar uma bronca ou de te alertar de algo. os amigos são aqueles que nem precisamos falar nada e eles já sabem que estamos em um momento não muito bom. Então hoje pare um pouco e  pense se você tem esses amigos verdadeiros ou se tem só uma grande quantidade dos que dizem ser verdadeiros!



(Alice)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sonhos


Existe aquele dia, que você acorda e a única vontade que tem é de chorar, chorar pois teve um sonho ruim, ou porque o dia anterior não saiu da forma como desejado, ou até mesmo por que quem você ama, não te ama, entre as diversas razões, o pior de tudo é pensar que todos esses problemas não serão resolvidos, pensar na angustia, na amargura, e na frieza, os sentimentos mais inexplicáveis, mas confusos, como pode alguém não sentir nada, e sentir tudo, ao mesmo tempo?

(Nat)